Entrámos em Novembro o penúltimo mês de qualquer ano. Novembro para mim é considerado como o mordomo do mês de Dezembro, o mês do Natal. Mordomo porque é nele que os preparativos das ruas, das lojas e no meu caso e talvez em mais, se começa os enfeites nas casas. Também as prendas, muita mercearia e alimentos são neste mês procurados em maior quantidade devido ao maior gasto durante as festas que se seguem em Dezembro.
Fim de Novembro também é para muitos o mês do subsidio de Natal, que dá uma grande ajuda no orçamento para quem o tem. Novembro começa em mim o borbulhar de sentimentos e o cheirar a Natal, a festa da família Cadeiras. Adoramos essa quadra, mas bom, isso ainda não está na altura.
Novembro também é para mim um mês que praticamente passo com o coração na mão e devido a razões profissionais, não sei se por mania ou se por ter uma visão apurada de factos. O que é de facto e real é que até agora não tive de me preocupar estes anos todos.
Recordo que no ano anterior andei mal de saúde e com níveis psicológicos muito fracos em nada a condizer com o meu ser, mas quando se trata de doenças vitais não consigo viver com isso. Felizmente nada era mas sofri imenso tanto físico como psicológico. Neste caso posso dizer que a dor era muito forte nos dois aspectos.
Um ano passou e cá estou hoje a recordar o episódio e a fazer planos para mais uma festa que se advinha sempre em grande no seio da nossa família.
Ainda falta, mas o espírito voltou, ou será que já cá estava, mas adormecido como o Pai Natal até que acorda para a sua época Natalícia?
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