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A vertente humana no que concerne a dar opiniões é algo irónico por vezes. Cada um analisa os factos de maneira diferente e aqui sim, uma virtude da humanidade, pois com as diferenças nasce também a ideia que se pensa uno, que se pensa ser a ideal. A questão que se prende aqui é, o porque de termos então sobre um assunto e uma pessoa várias interpretações ou mesmo opiniões sobre elas.
Já aconteceu a todos nós, mesmo a mim que me identifico sendo uma pessoa que tem olho, mas a verdade é que já tive diferentes opiniões. Felizmente tenho acertado mais que errado, mas bom, quem não erra...
Agora o que me dá a impressão destes casos acontecerem, penso que se dividem em vários factores.
Um deles é óbvio, prende-se com o jogo de cintura, a maneabilidade da pessoa, o jeito como nos fala e por fim cativa-nos ao ponto de a primeira opinião ser favorável. Outra está no nosso lado e depende em muito com o nosso estado de espírito do momento. Um estado mais sensível é um estado mais propicio a aproximações e a uma menor reflexão.
Mas chegamos a uma etapa que mudamos a nossa opinião sobre a pessoa e é um facto indiscutível, é um facto que está relacionado também com o comportamento da pessoa e mesmo com o lidar mais perto, coleccionar várias frases, vários actos, que no principio não nos saltam à cara. Nesse momento temos o primeiro pico de desapontamento, retrai-mo-nos e por vezes afasta-mo-nos. Mas esta segunda opinião por vezes nem é a certa e com este afastamento, com esta obscuridade do pensamento em relação a uma opinião, leva a que a outra pessoa também se sinta com o erro que estamos a fazer.
O ser humano tem esta capacidade de pensar e reflectir sobre o que é bom ou mau, mas no outro lado está também uma pessoa que o faz e por vezes melhor que nós. É este um dos dilemas em que vivemos hoje e sempre. Quem e como confiar...
...mas para mim ainda mais importante, acrescento Quando. Por vezes as pessoas têm as suas fases e também mudam as suas acções e é ai que nós também deveremos mudar de opinião sobre elas e vermos que talvez a nossa segunda opinião não seja a verdadeira mas talvez a primeira. Há quem mude para o lado do bem, e se a nossa opinião já estiver no lado do mau, então vamos dar essa oportunidade mesmo que seja curta.
Uma opinião não faz de nós juízes, mas uma traição condena-nos para sempre.
Senhor Pedro Cadeiras,
ResponderEliminarPara si, apenas 3 palavras:
Corrector-do-Word
Para si Senhora Ti Gresa, Paulo Cadeiras e não Pedro.
ResponderEliminarDepois todos nós andamos cá para aprender. Sabe como aprendemos?
Com alguém que nos ensine, com quem sabe.
Eu tento aprender e tento corrigir todos os erros, mas sabe, sou uma pessoa com o 9º ano feito, um simples 9º ano, mas tenho a certeza que nunca lhe daria a resposta que me deu. Obrigado.
Paulo não ligue aos impropérios e atoardas (se n souber o significado destas palavras eu explico-lhe. ja sei que tem apenas o 9º ano) lançadas por quem não chega aos seus calcanhares.
ResponderEliminaro paulo domina o pensamento filosófico na linha de um saussure e erros ate o saramago os faz e se calhar o paulo seria mais digno de um Nobel
Uma rápida pesquisa pelo Google e vi o que significam as suas palavras. A questão é mesmo esta. Não sei, mas tento aprender. É bom aparecer pessoas como você que nos levanta a auto estima. Sei as minhas limitações e sei que temos todos a aprender uns com os outros, óbvio, uns mais que outros e eu insiro-me nesse quadrante. À minha amiga fiel seja quem for um muito Obrigado.
ResponderEliminarEu estou farto de te dizer para escreveres o tal livro...o Nobel está no papo...não ligues aos professores de portugues.
ResponderEliminarGrande Trek1970, muito Obrigado meu amigo.
ResponderEliminarO livro não passa de uma ideia remota, como um controlo remoto de um aparelho que só tem utilidade se tiver pilhas. Neste momento tenho o controlo remoto mas as pilhas ainda não as tenho.