E é quando estou “EM BAIXO” que dou mais valor a actos, a palavras,
sentimentos de tristeza ou felicidade. Também é quando consigo ver
melhor depois da fúria — intempestiva que me distorce o pensamento e me
cega a visão de uns olhos sempre atentos — se vai e de novo entro em
mim.
São momentos, bem sei! Circunstância que todos temos de
encarar como benéficas, pois sem elas é como a nossa mente navegasse
sempre num mar calmo. E isso não existe! Hoje estou num mar em que não
dá tréguas ao meu barco! Mas eu vou lidar com ele e leva-lo a bom porto.
Mas sabem porque realcei o “EM BAIXO”?
Porque nunca devemos estar “POR BAIXO”, nunca entregar-nos ao
facilitismo do desistir, do esmorecer, no cairmos na monotonia do
pensamento. Estar sempre a tento a estas quedas repentinas porque a
vitória sobre ela será sempre nossa, quando a encaramos não como
adversária mas sim com o qual podemos aprender.
Eu gosto das minhas tempestades e com elas já aprendi muitos truques em alto mar!
(Foto Google Imagens)
Paulo Cadeiras 5-12-2011
É a direção da vela, e não o sopro da tempestade, que determina o teu curso na vida.
ResponderEliminarum anjo
Um espaço de sonho, poesia e partilha... esquecido...
ResponderEliminarum anjo
Claro que não. Simplesmente tenho de arranjar uma forma de linkar os textos que faço na página do Facebook para aqui.
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