"...há estrelas que Brilham mais que outras, mas só porque estão mais próximas de nós..."
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Os Tiranossauros de hoje.
Hoje começo por falar de um ser vivo que viveu muito e muito lá para trás. O seu nome, Tiranossauro. Um Dinossauro, que pela descrição que nos foi chegando, seria o mais terrível e temível perante todos os outros. Mas isso já foi há muito tempo…
Nos tempos de hoje, há quem queira enveredar e vestir a pele ou a máscara do nosso menino, que ao que parece teria mais de 5 metros de altura e mais de 14 de comprimento. O seu peso rondaria as 8 toneladas! Hoje, não há quem se assemelhe a ele no Mundo dos Seres Vivos. Há excepções como estava a dizer, não pela envergadura, mas pelo sentimento de medo e horror que infligem nos outros. (seres humanos desumanos)
Mas se há pouco disse que ele era Terrível e Temível, também é certo que quem é terrível, não quer dizer que seja temível e só por isso, há uma esperança para essas pessoas. Há pessoas que gostam de intimidar os outros, mostrar o horror aos outros e acham que são os maiores por isso, esquecendo que a era dos Dinossauros já acabou!
Espero que para essas pessoas, a era glaciar chegue de novo bem depressa (a eles) e que os extinga de uma vez por todas…de novo!
Paulo Cadeiras 27-06-2011.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Âncora da minha vida.
Entre ventos e tempestades
A água formava muralhas altas
Parecendo as garras de um monstro
Não marinho, não terrestre
Um monstro incontrolável
Um demónio miserável!
E o barco fustigado por ventos
Pelo rebentamento das ondas
Que se formavam pelo sopro do monstro
Faziam a madeira ranger de dor
Numa dor desesperante
Num terror dilacerante!
Não podia ser vencido pelo medo
Não podia ser convencido que tinha medo
Não podia ser eu, o causador daquele medo!
Guinei com força e coragem o barco
Os poucos farrapos das velas que sobraram
Rasgaram de imediato ao fazerem frente ao bafo do monstro
O mastro central quebrou pelo meio
Embatendo lá em baixo no mar furioso
E de repente o barco parou silencioso!
…Acordei!
Escorria pelo meu peito não a água da tempestade mas o suor daquele pesadelo. Olhei para o lado e a minha mulher dormia, linda como sempre!
Perguntei-me, porquê que o barco parou subitamente no meio da tempestade? Tinha de voltar ao sonho, tinha de descobrir esse significado. Fiz um esforço e adormeci…
A tempestade continuava, o monstro soprava mas o barco estava parado, indiferente a todo o cenário de terror e horror. Bem no meio do leme, um papel molhado e já meio desfeito mostrava-me algumas palavras…
“Amor, nem sempre se pode fugir das tempestades da vida, nem sempre se podem ignorar. Estarei sempre aqui ao teu lado para o bom e o mal, serei sempre o teu ponto de equilíbrio.”
As letras do pedaço de papel, lentamente foram escorrendo, acabando por o papel se desfazer logo depois. Corri até à proa do barco e parei. Percebi então! A âncora tinha sido lançada ao mar...
Voltei de novo ao Mundo real e a minha mulher continuava no seu sono profundo, pensava eu!
Virei-me para ela e antes que a abraçasse, com os olhos fechados disse…
“Estarei sempre aqui para te ancorar a mim e à tua filha. Juntos, enfrentaremos todas as tempestades.”
Juntos de novo, adormecemos …Ancorados!
(à minha âncora da vida…Vera Susana)
Paulo Cadeiras 06-06-2011.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
...a este Mundo...
Se achas que a tua linha do equador não deveria passar por aí, se mesmo a de Greenwich não deveria ser de alto abaixo, se achas que não pertences ao hemisfério norte ou sul, tenho uma boa noticia para ti! Mesmo que acredites que tudo está mal e ao contrário…tu pertences a este Mundo!
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