Estou a escrever este texto com a cabeça ainda meio azamboada de tão grande secura que foi a noite anterior.
Ontem foi a noite que o grupo de amigos e conhecidos escolheu para fazer o Jantar de Natal. Só uma correcção. Comer o jantar porque quem o fez fê-lo bem.
De todos os presentes faltou sem dúvida o grande ou largo (à escolha do freguês) Martins e à última hora Pedro Caracóis e Paula. Até a esta hora em que estou a escrever o texto não soube nada deles.
Boa, reunido o pessoal, foi hora de seguir até ao restaurante perto de onde vivem (pois eu agora já não conto nesta) e sermos recebidos num sítio bem aprazível.
Umas entradas foi o mote, para uma noite que ficará na memória de todos com diferentes estados de espírito.
Quinta só para nós, sala só para nós, karaoke só para alguns (os tímidos não beberam a bela vinhaça).
Em termos de comida repetiu quem quis, (claro, 4 pratos aqui pó miúdo) vinho não faltou, sumos (aqui ao que parece não era sumos tipo coca cola etc.), um geladinho no fim e um whisky para activar a digestão.
O melhor veio a seguir, quando os graus do álcool galoparam dentro destas cabecinhas, esquecendo as nossas profissões e dando auge a uma desconhecida. Cantores.
Tiveram em grande aqui o menino, o Tózé, o Vasco e a seguir uma rima de pessoal. Houve de tudo, baile, grandes canções e actuações, palmas para os cantores.
Mas o ponto alto estava guardado para as senhoras. Pegam nos microfones e dedicam uma música aos homens….uiiiiii, terrível.
Mesmo assim ajoelhámos diante daqueles monumentos e ouvimos como sendo crentes nos dotes vocais delas.
No final ficou bem patente porque é que são tão boas donas de casa.
Mas não foi tudo um mar de rosas, também houve quem não gostasse e isso é normal, não podemos gostar tudo do mesmo.
Quem gostou ficou quem não gostou ou porque não podia ficar foi embora.
Agora uma conclusão.
Nem eu nem quem organizou desta vez fomos destacados ao inicio, se bem que todos anos fazemos o jantar de Natal nos chamados enfarda para dentro e até hoje tem sido bom. Simplesmente fiz o mesmo que muitos, ligar ao pessoal, combinar, ligar a uns restaurantes, este espírito ou trabalho é repartido por todos nesta época. Mas este ano o Marcolino deu o seu contributo e junto com o Vasco descobriu bem perto de casa este lugar. Fui um dos primeiros a criticar porque me parecia ser vago a ideia que seria bom. Mudei de opinião quando realmente vi que poderia ser diferente de anos anteriores. Ao fim de uns contactos, aquele núcleo mais barbudo, vi que tinham também vontade de outras coisas diferentes.
Tivemos uma noite só nossa, dentro de um grupo de amigos que pôde falar à vontade, rir, cantar, beber dançar…e isto tudo só para nós. Isto paga-se, estes ambientes pagam-se. As amizades também têm um preço. Disse lá em bom som (no microfone) que agradecia ao Marcolino e Vasco por nos terem proporcionado o melhor Jantar de Natal de sempre e reafirmo aqui.
Quem saiu cedo de mais foi a escolha que fez e só temos de aceitar, mas como o texto é meu permito-me dizer isto.
Quem viu no seu interior o espírito da amizade, manteve-se no interior da sala ao lado dos seus amigos.
Disse que ontem foi o Jantar de Natal?
Enganei-me. Ontem foi o CONVIVIO DE NATAL DOS AMIGOS DE SEMPRE PARA SEMPRE.
Foi sem dúdiva o melhor jantar de Natal do nosso grupo de amigos, já enviei para os Idolos a tua versão de karaoke, a cantares Tony Carreira com voz rouca de uma banda rock,para repetir em breve, porque um ano é muito tempo. AMIGOS PARA SEMPRE.
ResponderEliminarRealmente foi o melhor jantar de natal que tivemos,houve muita animaçao e boa disposiçao.a sala estava muito bem decorada.passamos umas horas agradaveis na presença dos amigos.o pico mais alto foi quando começou o karaoke com grandes cantores foi um momento alucinante.deixo aqui uma sujestao deviamos repetir mais vezes ao longo do ano.um bem haja para todos
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